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terça-feira, 11 de setembro de 2012

O RELOGIO QUEBRADO

Certa manhã, numa pequena Cidade do interior; às oito horas e vinte minutos, um relógio da vitrina de um joalheiro parou de funcionar por meia hora. Os habitantes daquela cidadezinha pouco imaginavam o quanto confiavam naquele relógio, até que foram por ele iludidos. Os passageiros perderam o trem, porque ao passarem junto ao mostruário do joalheiro, o relógio indicou que ainda faltavam vinte minutos para o trem das 08h40min. Partir. As crianças chegaram tarde à escola. Quando viram a hora, acharam que ainda tinham quarenta minutos, e assim puseram-se a brincar. Empregados estenderam a conversa quando viram que faltava bastante tempo para a fábrica abrir, e chegaram atrasados. Por ter o relógio parado por apenas meia hora naquele lindo dia, houve muita confusão na pacata cidadezinha.
O que Aprendemos com essa simples Ilustração:
O quanto podemos influenciar alguém ter uma vida de vitória ou fracasso. Um pequeno descuido do nobre joalheiro foi o suficiente para causar transtornos nas vidas de centenas de pessoas, trabalhadores e estudantes; gente conhecida e desconhecida por ele; o que pouco importa, foram prejudicadas. Aquele era o relógio mais pontual da região, por isto era admirado por centenas de transeuntes, que decepção!
Queridos; às vezes somos colocados em vitrines ou em pedestais imaginários, as vezes nem damos contas que estamos ali; mas que de certa forma foi o Senhor que nos colocou ali para sermos vistos por alguém que precisa ter no seu dia a dia, uma referencia para a sua vida secular ou espiritual; na 1ª carta aos coríntios: 15:58 o apostolo Paulo incentiva dizendo-nos:
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.

Alegria: Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário. Sl. 51:12
Fraternidade: Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. Rm. 2:10
Paz: Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor; Hb. 12:14
Esperança: Retenhamos firmes as confissões da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu. Hb.10:23
Serenidade: adj.1. Calmo. 2. Limpo de nuvens. 3. Claro, tranquilo. 4. Puro. 5. Que mostra serenidade de espírito. Exemplo de Cristo no evangelho de Mateus 11:30 Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.
Humildade: Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Filipenses 2:3 Capacidade de reconhecer os próprios erros, defeitos ou limitações.
Bondade:
Empatia: Forma de identificação intelectual ou afetiva de um sujeito com uma pessoa.
Verdade: Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas. Tg. 1:18
Compaixão: E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar. Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira. Lucas 10:30-37

MISSIONÁRIO, FAMILIA E A VAQUINHA


A Vaquinha leiteira!

Um velho Missionário cristão, muito conhecido pela sua grande sabedoria, costumava fazer longas caminhadas com seu discípulo e aprendiz, nas quais o mestre aproveitava para ministrar ensinamentos sobre a vida e a ordem natural das coisas e dos elementos.
Em uma destas caminhadas avistaram ao longe uma fazenda muito humilde com um casebre caindo aos pedaços, o Mestre inconformado com a pobreza do lugar, desviou do seu caminho, e foi em direção da casa, e durante o caminho foi dizendo ao discípulo, as oportunidades de aprendizado que estes contatos podem trazer.
Ao chegarem constataram o estado de completa miséria do lugar, vislumbraram três crianças sujas e mal trapilhas que brincavam no chão sem calçamento, sentados à porta do casebre um casal, ela aparentava ser uma mulher muito bonita mas sua beleza era ofuscada pelos maus tratos e a dureza que a vida lhe impôs durante muitos anos, no seu ventre carregava o quarto filho do casal, o homem se levantou e ofereceu água ao mestre e ao discípulo, se desculpando por não ter nada melhor para oferecer a tão ilustres visitas, que estavam passando por uma situação muito difícil que até alimentos faltavam.
O Mestre agradeceu a água, e perguntou: Aqui não vejo locais onde se possa trabalhar e nem comércio, como consegue sobreviver aqui com sua família?
O homem respondeu, do jeito que o senhor esta vendo, vivendo um dia após o outro da maneira que podemos, planto uma pequena roça, como não tenho dinheiro para comprar um arado e nem para sementes ela produz, apenas o necessário para nossa alimentação, e as vezes nem isto, mas o principal é que temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite por dia, uma pequena parte deste leite usamos para nossa subsistência, o resto fazemos queijo que vendemos na cidade, e assim compramos, na medida do possível, tudo que a roça não nos proporciona.
O velho mestre agradece mais uma vez a água, a hospitalidade e as respostas, vislumbra mais uma vez o lugar, medita um pouco, se despede de todos, e juntamente com o discípulo retoma a caminhada.
Quando já estavam na metade do caminho, o mestre virou para o discípulo e disse: Você viu o barranco que passamos a pouco, volte até a fazenda pegue a vaquinha e jogue-a barranco abaixo.
O discípulo tentou argumentar, que o vaquinha era o meio de sustento da família, mas diante do silencio do mestre, mesmo a contrariado, obedeceu pegou a vaquinha e a jogou no barranco e a viu morrer.
Passaram-se alguns anos, aquela cena da vaquinha morta no barranco, continuava a atormentar o jovem discípulo, um dia quase louco pelo remorso, ele resolveu largar o templo os ensinamentos, e ir procurar a família contar o que aconteceu, desculpar-se e de alguma forma reparar seu erro.
Quando lá chegou, o casebre tinha se transformado em uma casa grande e bonita, com um grande estábulo e cavalos e com muitos empregados executando suas tarefas, isto lhe deu um aperto maior ainda no coração, será que a família foi obrigada a vender a fazenda? Tratou de apertar o passo, ao chegar próximo a casa indagou a um empregado sobre a família que morara ali a uns anos atrás, o empregado respondeu: Não sou a pessoa mais indicada para lhe responder, uma vez que sou novo aqui, mas pelo que sei esta fazenda é do meu patrão a muitos e muitos anos, mas lá esta vindo minha patroa, ela pode responder melhor suas perguntas, agora me de licença que tenho que terminar minhas tarefas.
O jovem olhou em direção da casa e viu uma linda mulher, trajada como uma princesa, que se aproximava dele ao fundo viu quatro crianças, que brincavam sobre o olhar atento da Baba, quando a mulher chegou perto ele reconheceu que era a mesma mulher, na época grávida, que ele havia visto alguns anos atrás e disse: A senhora me permite fazer uma pergunta? Claro! respondeu a mulher, Estive aqui alguns anos atrás com meu mestre, mas hoje esta tudo mudado! Por favor me conte como conseguiram tanto sucesso?
A mulher sorriu e respondeu: Quem poderia lhe contar bem esta história seria meu marido, mas ele está na cidade cuidando dos nossos negócios, resumindo, tínhamos uma vaquinha que dentro do possível nos proporcionava nosso sustento, mas um dia ela caiu no barranco e morreu! A principio nos desesperamos, mas a necessidade nos fez desenvolver habilidades que nem saibamos que tínhamos, e o resultado disto o senhor vislumbra agora.
O QUE TEM SIDO A VAQUINHA LEITEIRA DA SUA VIDA?
Pessoas se apegam com coisas em suas vidas que as vezes se arrastam por meses, anos ou décadas; e nesses apegos eles acham que isto é a solução para suas vidas, aí resultam em vidas um grande impedimento para o sucesso financeiro.

O SONHO DE UM MENINO

Menino de Rua
Atoria: Osvaldo Lucio

Andando pelas ruas eu vi numa calçada um garoto dormindo,
Ao pressentir que eu ia passando Ele desperta e me chama sorrindo;
-Posso te contar um sonho tio? Que acabo de sonhar!
Mesmo dormindo na calçada fria, meu sonho era em outro lugar.
No sonho eu tinha uma casa, na casa havia um belo jardim,
Nesse jardim havia flores e pássaros; e os passarinhos cantavam pra mim;
Naquela casa tinha um baú, abrindo ele sentir forte emoção, tirei de dentro dele tênis caríssimos, meu pai me dera uma coleção!
Meu guarda-roupa estava repleto, meu traje era em combinação,
Ora na escola, ora no parquinho, ora fazendo a minha refeição!
- tenho oito anos sou um maltrapilho; minha cor branca tornou-se escura, olhos castanhos estão amarelos; Tio sou a raquítica geração futura.
Homem, fale agora sobre o sonho meu, e faça pra mim sua interpretação, seja sincero fala-me a verdade tio; o meu futuro será bom ou não?
- filho, aquela casa que você sonhou, é sua Pátria, seu imenso Brasil, você sonhou com a realidade, lhe ocultaram, mas você a descobriu;
Aquele jardim que viste florido está bem vivo dentro de você;
Há passarinhos; faltam jardineiros para rega-lhe e fazer crescer.
Educação é direito de todos, alimentação, saúde e lazer; seu sonho é lindo e brilhante Menino, que nossos Homens ajudem você!
Vou publicar teu sonho nos jornais, vou anunciar na Rádio, e na Televisão, quem sabe os maus políticos tenham consciência e realize o sonho de ti meu irmão.
E tudo isto que você sonhou se tornará em realidade. e num futuro quero te encontrar reintegrado na sociedade!
O BRASIL PAÍS DE TODOS